quarta-feira, 21 de setembro de 2011

CABANINHA DOS INDÍGENAS

Cabaninha dos Indígenas

Esta cabaninha serviu para abrigar a indígena Antonieta (Xavante) que ficou morando durante um ano na Morada dos Mensageiros da luz, esta cabana é dedicada ao Cacique Aroeira da Amazônia.

Mas a Antonieta, apenas, ficava durante o dia, a noite, sempre dormia dentro da casa, por questões de segurança.

Dionísio Júnior, Suely e Antonieta

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

WAUTONMUÉ WÈRÉ - ANTONIETA



Wautonmué Wèré - Antonieta e Suely Braz Costa

Wautonmué Wèré - Antonieta - Índia Xavante, adolescente de 18 anos, que hospedamos durante um ano, na Morada dos Mensageiros da Luz, para cursar a oitava série. Estudou na Escola Municipal Frederico Peiró através do intercâmbio cultural de apoio humanitário realizado pela Morada dos Mensageiros da Luz.

Escola Municipal Frederico Peiró
Wautonmué Wèré - Antonieta

ÍNDIOS XAVANTES

Suely Braz Costa, recebendo o Cocar de Gratidão, das mãos do Cacique Estanislau, da Aldeia Nossa Senhora da Guia - Barra do Garça/MT, pelos relevantes trabalhos prestados a etnia.


Intercambio Cultural dos Xavantes na comemoração do dia dos Índios.

Aconteceu que...

Estávamos na rodoviária de Uberaba, para irmos lecionar na Faculdade de Barretos no estado de São Paulo.
Lecionávamos sobre “Consciência e Ética” para a turma de Direito.
Estes encontros eram quinzenais ....

Observamos que, havia dois indígenas, um pouco perdidos, na rodoviária.
Como fazemos trabalho voluntário com as etnias indígena, cigana e afro, isto é, com as minorias étnicas, nos aproximamos dos mesmos, e começamos a conversar.

O Cacique Estanislau e o Prof. Indígena, estavam indiguinados, porque alguém, tinham convidado-os para vir a Uberaba, para acertar sobre as comemorações do “Dia do Índio”, e ficou de esperá-los na Rodoviária, mas ao chegar, não tinha ninguém. Como são muito simples, acreditam na “palavra” dos “brancos”, porque na tribo é assim que funciona, a palavra é uma só.

Diante a situação, resolvi, levá-los para a Morada dos Mensageiros da Luz em Peirópolis que fica 20 km de Uberaba, e ao invés de ir de ônibus, ir no outro dia de madrugada, de carro, para Barretos.

Lá na Morada dos Mensageiros da Luz, providenciei comida, banho, descanso para eles, e os trouxe de volta a noite, para a rodoviária, comprando suas passagens de volta, pois só haviam vindo com o dinheiro da passagem da vinda.

Pensei... pensei... pensei.... sobre o caso, e juntamente com as Instruções Espirituais da Morada dos Mensageiros da Luz, resolvemos, investir nossas economias, bancando os custos de dezenove ( 19 ) indígenas ( passagens, translado, acomodações, alimentação ) durante uma semana, em comemoração ao “Dia do Índio – 19 de abril”.

Fizemos uma grande divulgação da “Cultura Indígena”, fazendo apresentações no TEU ( Teatro Experimental de Uberaba ) , Escolas  Municipais e na Universidade de Uberaba.  Na oportunidade arrecadamos mil e setecentos ( 1.700 ) livros didáticos para a Aldeia Nossa Senhora da Guia em Barra do Garça no Estado do Mato Grosso.

Levamos também os indígenas para Santa Maria ( berço do Espiritismo no Triângulo Mineiro ), onde, os amigos Sr. Armilon e Dona Marzinha, ofereceram um almoço de confraternização.

Segundo a Espiritualidade, havia necessidade de os “Pele Vermelha”, “Índios Xavantes”, passarem por esta região, na abertura de vários “Portais” espirituais nos trabalhos de “Resgate Cármico do Brasil” realizado sob a orientação e proteção dos abnegados Mentores “Paizinho Tomé” e “Vozinha Catarina”.

Obrigada Deus! Por esta grande oportunidade! Muito Obrigada!

RITUAL CACIQUE AROEIRA DA AMAZÔNIA






Ritual Cacique Aroeira da Amazônia na Morada dos Mensageiros da Luz
O Cacique Aroeira da Amazônia, nos disse que na Amazônia, existe um coração espiritual, o qual, não deve ser tocado, pois se assim o fizer, desregulará, não apenas, o planeta terra, mas outras dimensões também.
Que precisamos fazer os rituais na cultura indígena, de proteção, para que não ocorra tal catástrofe.
Estas fotos, mostram o Cacique Aroeira da Amazônia, dentro da cultura indígena, fazendo suas orações de proteção espiritual.
Na Morada dos Mensageiros da Luz, estes trabalhos acontecem, de forma discreta, silenciosa, há trinta (30 ) anos, só agora, foi permitido revelar.
Pois que, as gerações futuras, precisam se informar sobre as culturas, e esta será uma forma de terem acesso, gratuitamente, e serem tocados, revelando que, há muitos mistérios que desconhecemos, que muitos trabalham no anonimato, para ajudar o planeta que é de todos nós.