domingo, 25 de dezembro de 2011
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
AMAZÔNIA QUERIDA
Salve a Amazônia
Guardiã das árvores
Nas quais estão
As fórmulas para as curas
Salve a Amazônia
Que oxigena o planeta
Através do oxigênio puro
Para a terra e as outras
Nações e dimensões
Salve a Amazônia
Que segura a energia
Espiritual de uma
Verdadeira mãe
Mãe querida
Amazônia brasileira
Que cumpre uma
Função e missão especial
Salve a Amazônia
Salve as matas
Salve as cachoeiras
Salve os rios
Salve os mares
Salve a terra mãe
Salve!
É Deus se revelando na natureza ontem, hoje e sempre.
Cacique Aroeira da Amazônia.
Data: 30 de setembro de 2011
Médium: Costa, Suely Braz
Local: Casa da Sopa Dr. Adolpho Fritz em Uberaba-MG/Brasil.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
CABANINHA DOS INDÍGENAS
Cabaninha dos Indígenas |
Esta cabaninha serviu para abrigar a indígena Antonieta (Xavante) que ficou morando durante um ano na Morada dos Mensageiros da luz, esta cabana é dedicada ao Cacique Aroeira da Amazônia.
Mas a Antonieta, apenas, ficava durante o dia, a noite, sempre dormia dentro da casa, por questões de segurança.
Dionísio Júnior, Suely e Antonieta |
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
WAUTONMUÉ WÈRÉ - ANTONIETA
Wautonmué Wèré - Antonieta e Suely Braz Costa |
Wautonmué Wèré - Antonieta - Índia Xavante, adolescente de 18 anos, que hospedamos durante um ano, na Morada dos Mensageiros da Luz, para cursar a oitava série. Estudou na Escola Municipal Frederico Peiró através do intercâmbio cultural de apoio humanitário realizado pela Morada dos Mensageiros da Luz.
Escola Municipal Frederico Peiró |
Wautonmué Wèré - Antonieta |
ÍNDIOS XAVANTES
Suely Braz Costa, recebendo o Cocar de Gratidão, das mãos do Cacique Estanislau, da Aldeia Nossa Senhora da Guia - Barra do Garça/MT, pelos relevantes trabalhos prestados a etnia. |
Intercambio Cultural dos Xavantes na comemoração do dia dos Índios.
Aconteceu que...
Estávamos na rodoviária de Uberaba, para irmos lecionar na Faculdade de Barretos no estado de São Paulo.
Lecionávamos sobre “Consciência e Ética” para a turma de Direito.
Estes encontros eram quinzenais ....
Observamos que, havia dois indígenas, um pouco perdidos, na rodoviária.
Como fazemos trabalho voluntário com as etnias indígena, cigana e afro, isto é, com as minorias étnicas, nos aproximamos dos mesmos, e começamos a conversar.
O Cacique Estanislau e o Prof. Indígena, estavam indiguinados, porque alguém, tinham convidado-os para vir a Uberaba, para acertar sobre as comemorações do “Dia do Índio”, e ficou de esperá-los na Rodoviária, mas ao chegar, não tinha ninguém. Como são muito simples, acreditam na “palavra” dos “brancos”, porque na tribo é assim que funciona, a palavra é uma só.
Diante a situação, resolvi, levá-los para a Morada dos Mensageiros da Luz em Peirópolis que fica 20 km de Uberaba, e ao invés de ir de ônibus, ir no outro dia de madrugada, de carro, para Barretos.
Lá na Morada dos Mensageiros da Luz, providenciei comida, banho, descanso para eles, e os trouxe de volta a noite, para a rodoviária, comprando suas passagens de volta, pois só haviam vindo com o dinheiro da passagem da vinda.
Pensei... pensei... pensei.... sobre o caso, e juntamente com as Instruções Espirituais da Morada dos Mensageiros da Luz, resolvemos, investir nossas economias, bancando os custos de dezenove ( 19 ) indígenas ( passagens, translado, acomodações, alimentação ) durante uma semana, em comemoração ao “Dia do Índio – 19 de abril”.
Fizemos uma grande divulgação da “Cultura Indígena”, fazendo apresentações no TEU ( Teatro Experimental de Uberaba ) , Escolas Municipais e na Universidade de Uberaba. Na oportunidade arrecadamos mil e setecentos ( 1.700 ) livros didáticos para a Aldeia Nossa Senhora da Guia em Barra do Garça no Estado do Mato Grosso.
Levamos também os indígenas para Santa Maria ( berço do Espiritismo no Triângulo Mineiro ), onde, os amigos Sr. Armilon e Dona Marzinha, ofereceram um almoço de confraternização.
Segundo a Espiritualidade, havia necessidade de os “Pele Vermelha”, “Índios Xavantes”, passarem por esta região, na abertura de vários “Portais” espirituais nos trabalhos de “Resgate Cármico do Brasil” realizado sob a orientação e proteção dos abnegados Mentores “Paizinho Tomé” e “Vozinha Catarina”.
Obrigada Deus! Por esta grande oportunidade! Muito Obrigada!
RITUAL CACIQUE AROEIRA DA AMAZÔNIA
Ritual Cacique Aroeira da Amazônia na Morada dos Mensageiros da Luz |
O Cacique Aroeira da Amazônia, nos disse que na Amazônia, existe um coração espiritual, o qual, não deve ser tocado, pois se assim o fizer, desregulará, não apenas, o planeta terra, mas outras dimensões também.
Que precisamos fazer os rituais na cultura indígena, de proteção, para que não ocorra tal catástrofe.
Estas fotos, mostram o Cacique Aroeira da Amazônia, dentro da cultura indígena, fazendo suas orações de proteção espiritual.
Na Morada dos Mensageiros da Luz, estes trabalhos acontecem, de forma discreta, silenciosa, há trinta (30 ) anos, só agora, foi permitido revelar.
Pois que, as gerações futuras, precisam se informar sobre as culturas, e esta será uma forma de terem acesso, gratuitamente, e serem tocados, revelando que, há muitos mistérios que desconhecemos, que muitos trabalham no anonimato, para ajudar o planeta que é de todos nós.
domingo, 14 de agosto de 2011
A CURA ATRAVÉS DO CACIQUE AROEIRA DA AMAZÔNIA
Suely Braz Costa ( www.escritorabrasileira.com), foi convidada para participar do II FÓRUM DE ADMINISTRAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS ( de
Nestes pacotes de viagens empresariais, a escritora e conferencista Suely, sempre incluiu uma visita a uma das três etnias mais discriminadas: afro, cigana, indígena; de acordo com a região, onde haja concentração destes grupos étnicos.
Assim, ficou determinado que, visitaria a RESERVA INDÍGINA DA TRIBO PARISI ALDEIA FORMOSO, há alguns km da cidade de TANGARÁ DA SERRA EM MATO GROSSO.
A FUNAI ( situada na Av.Tancredo Neves – Jardim Tanaka, 771 de Tangará da Serra-MT) foi comunicada, e na pessoa do CACIQUE ZAIZOMAE (NELSINHO ), a visita foi agendada para o dia 28 de maio de 2003 às 9:00 hs da manhã.
Forma numa caravana de 12 pessoas integrantes da Universidade UNIMAT.
AGORA COMEÇA O INESPERADO
CURA DA ÍNDIGENA ESPOSA DO PAJÉ, E DA ADOLESCENTE INDÍGENA, QUE ESTAVA COM O BRAÇO QUEBRADO ATRAVÉS DO CACIQUE AROEIRA DA AMAZÕNIA
Quando a Conferencista Suely desceu da Van, o Pajé já a esperava e disse:
“Venha logo, curar o meu povo!” Assustada, a Conferencista Suely disse: “Eu não sou médica, sou professora, deve haver algum engano.”
O Pajé retrucou: “não é você, é o Cacique Aroeira da Amazônia, através de você”, e foi puxando-a pelo braço. Então, os demais seguiram atrás, mas o Pajé disse: “somente ela, vocês não”.
Um pouco transtornada, a Conferencista Suely foi sendo levada para dentro da OCA ( moradia do Pajé ). Lá chegando, havia uma senhora muito magra, esposa do Pajé, doente há vários dias. Igualmente, uma adolescente indígena com o braço quebrado.
Misericórdia! A Profa. Suely jamais, faria medicina...
Mas, algo aconteceu, Suely ( a conferencista ) sentiu crescer, crescer, crescer, e ficou em estado alterado de consciência, mas sem perder totalmente a consciência.
Começou a se portar como “CACIQUE AROREIRA DA AMAZÕNIA”, pediu que trouxessem 7 (sete) metros de cipó e algumas ervas, que na hora, foram mencionadas por nome.
Levantou em um só abraço a indígena doente, colocando-a reta em seus braços, e foi enrolando os sete metros do cipó em sua cintura, um ao lado do outro, virando-a simultaneamente, com a maior facilidade.
Depois a colocou deitada sobre uma cama de pedaços de pau, preparou as ervas em uma vasilha e recomendou dar a ela 3 vezes ao dia durante 7 dias de absoluto repouso ( apenas, deitada ).
Logo em seguida, chamou a adolescente indígena com o braço quebrado, e segurando firmemente o seu braço com as duas mãos, deu-lhe um impulso, soou um barulho, “crack” ( voltando o osso para o lugar ), colocou fumo no lugar da quebradura esquentado no fogão, enfaixou, e colocou um pano de apoio no seu pescoço.
Depois de tudo isto, Suely ( a conferencista ) sentiu-se diminuir de tamanho, diminuiu, diminui, até voltar ao seu normal. Estava transpirada. UFA! O que aconteceu? E o Pajé todo sorridente, disse:
“ Cacique Aroeira da Amazônia, através de você, curou meu povo, tudo bom, muito bom.”
Um pouco constrangida, Suely, disse que queria uma prova concreta desta cura após alguns dias, pois sendo ela Professora, ligada com a educação, a ética, não poderia permitir trapaças.
E o Pajé, muito alegre lhe disse: “vamos lhe dar este “cocar” de gratidão, coloque-o no alto, quando ele cair sozinho no chão, estaremos na FUNAI de Tangará da Serra, esperando o seu telefonema para lhe dar notícias.
Retornamos para a Morada dos Mensageiros da Luz em Peirópolis em Uberaba-MG, e quando se passaram três meses, do nada, sem vento, com a janela fechada, o “Cocar” caiu no chão.
Lembrei-me do Pajé, corri, ofegante, ao telefone, e liguei na FUNAI, para minha surpresa, o Cacique Zaizomae ( Nelsinho ) atendeu e disse:
“Recebeu nosso recado, o “cocar”caiu no chão? Então, temos boas notícias a indígena esposa do Pajé está curada, bem como, a adolescente, por favor, que dia você irá voltar, para curar mais o meu povo?”
A partir deste dia, continuamos a ajudar esta “tribo”, não pessoalmente, mas através do “CACIQUE AROEIRA DA AMAZÕNIA” que manifesta, quando estão precisando, e dá as instruções necessárias.
Estas instruções são repassadas para o Cacique Zaizomae (Nelsinho),
Através de carta sedex, telefonema, e-mail do seu filho que estuda na cidade.
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